Focada no segmento de energia, WEG anuncia aquisição de novas empresas
TGM A empresa brasileira, fundada em 1991, é destaque no fornecimento de soluções e equipamentos para acionamentos de geradores de energia elétrica, com foco em energia renovável em termelétrica e eólica, atuando desde o estudo de viabilidade até a plena operação, incluindo os estudos de sistemas e planejamento energético industrial.
Além da sua sede em Sertãozinho, que ocupa área de 70 mil metros quadrados, a TGM possui ainda unidades em Maceió, São José dos Campos e Nuremberg, na Alemanha, totalizando aproximadamente 1.000 colaboradores.
Em 2015, a receita líquida da empresa foi de R$ 238 milhões.
A transação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições e à obtenção da aprovação das autoridades de proteção à concorrência.
NORTHERN POWER SYSTEMS
Em outubro, a empresa também anunciou a aquisição do negócio de turbinas eólicas “utility-scale” da Northern Power Systems (NPS). A empresa, sediada em Barre, no estado de Vermont, nos Estados Unidos, projeta, desenvolve e fabrica aerogeradores.
Pelo acordo, a WEG se tornará a única proprietária da carteira de patentes, ativos, know-how e materiais afins, incluindo todos os desenhos, projetos, especificações e software utilizados em conexão com o projeto e manutenção de aerogeradores com mais de 1,5 megawatts de capacidade nominal (“utility- -scale”). A WEG também irá manter a equipe de engenharia que realiza pesquisa e desenvolvimento em energia eólica em Barre e assumir os contratos de operação e manutenção de algumas turbinas eólicas existentes.
A WEG e NPS firmaram uma parceria tecnológica em 2013 para introduzir, com sucesso, as soluções de turbinas eólicas permanent magnet direct drive no mercado sul-americano.
BNDES FAZ CONVÊNIO COM O BID PARA PROJETOS DE ENERGIA SUSTENTÁVEL
O BNDES formalizará com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) Convênio de Linha de Crédito Condicional para o Financiamento a Investimentos Produtivos e Sustentáveis, no valor de até US$ 2,4 bilhões. Os recursos da primeira captação de US$ 750 milhões têm como destino o financiamento a projetos de infraestrutura sustentável, que já fazem parte da carteira do BNDES, com foco no aumento da participação de energia renovável alternativa — eólica, solar e biomassa — na matriz energética brasileira e em eficiência energética. A captação terá contrapartida local de até US$ 150 milhões.
FIESP APONTA QUE DÍVIDA DA INDÚSTRIA VAI SUBIR 200% ATÉ 2020
Estudo realizado pela FIESP mostra que montante deve chegar a R$ 594,2 bilhões, uma elevação de 207% no endividamento entre 2010 e 2020. O estudo “Deterioração financeira nas grandes empresas da indústria de transformação” analisou demonstrações financeiras de 114 empresas de capital aberto e 155 empresas fechadas entre 2010 e 2015. Os dados foram dessazonalizados pelo IPCA e foi suposto que o câmbio é constante. A dívida financeira bruta das empresas do universo pesquisado no estudo aumentou 59% reais de 2010 para 2015, de R$ 317,4 bilhões para R$503,5 bilhões. Somente entre 2014 para 2015 a elevação foi de 17,2%.
CANADIAN SOLAR TEM MAIS PLANOS DE INVESTIMENTOS PARA O BRASIL
Empresa inaugurou no dia 8 de dezembro, em Sorocaba (SP), nova planta para fabricação de painéis fotovoltaicos. Os planos da Canadian Solar para o Brasil podem levar a aportes mais elevados do que os atuais R$ 2,3 bilhões previstos até o momento com a nova fábrica e a planta de geração solar de 400 MW, em Minas Gerais.
BNDES DEFINE PLANO DE AÇÃO PARA SIMPLIFICAR E AMPLIAR CRÉDITO ÀS MPMES
O BNDES adotará um conjunto de medidas para simplificar, agilizar e ampliar o acesso ao crédito a micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). O impacto esperado é um aumento projetado de 20% nos desembolsos para o segmento, um acréscimo de R$ 5,4 bilhões. Limite para enquadramento passará de faturamento de R$ 90 milhões para R$ 300 milhões.
EMPRESAS INOVADORAS MANTÊM TAXA DE INVESTIMENTO NOS ÚLTIMOS DOIS TRIÊNIOS
A Pesquisa de Inovação (Pintec), divulgada em dezembro pelo IBGE, aponta que 36% das 132.529 mil empresas brasileiras pesquisadas entre 2012 e 2014 – consideradas inovadoras com 10 ou mais trabalhadores – fizeram algum tipo de inovação em produtos ou processos. Entre 2009 e 2011, a taxa foi de 35,7%. O volume investido na indústria equivale a 36,4%, superando ligeiramente os 35,6% do triênio encerrado em 2011.
INDÚSTRIA DIRECIONA QUASE METADE DO QUE PRODUZ A PAGAMENTO DE IMPOSTOS
Estudo elaborado pelo Sistema Firjan – “Carga Tributária por Setores” – mostra que quase metade de tudo que é produzido no Brasil pela indústria serve para pagamento de impostos. Entre todos os segmentos da economia, a indústria é a mais penalizada com tributos, pagando valor corresponde a 47,4% do seu Produto Interno Bruto (PIB). Esse percentual é duas vezes maior do que o observado no setor de Serviços, por exemplo.
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